28 de setembro de 2009

Pastoral Regional da Comunicação elege nova coordenação



Na Foto a nova Coordenação Regional

A Pastoral Regional da Comunicação – Pascom elegeu na manhã de domingo, 27 em Santa Inês uma nova coordenação para os próximos 03 anos.
Josafá Ramalho, da diocese de Imperatriz foi escolhido como novo coordenador. Para o cargo de secretário executivo, antes ocupado por ele, foi eleito Reginaldo Pinho, da diocese de Caxias.
Pela primeira vez uma representante da cidade de Itinga, ocupa uma função na coordenação regional, Marineide Rosa foi eleita secretária executiva suplente. Embora na suplência, quem assume esta função divide responsabilidades e atividades com quem ocupa cargos titulares.
O ex-coordenador, Francisco Matias, da diocese de Grajaú, disse que a nova coordenação tem ampla experiência e destacou que permanecerá atuando na pastoral, contribuindo com o novo coordenador.
A mesma assembléia que elegeu a nova coordenação, também definiu que para 2010, 2011 e 2012 que a formação dos comunicadores católicos deve ser prioridade.
A organização e articulação da Pastoral da Comunicação em cada uma das 12 dioceses do Maranhão foram mantidas como um dos eixos principais da Pascom.
O encontro de santa Inês foi assessorado pelo de Imperatriz, Raimundo Nonato, pároco de Santa Tereza D`Ávila. Outros padres como Francisco Lima, diocese de Imperatriz, Ivo José da Silva e José Fiqueira da diocese de Viana, e Domingos Costa , de Coroatá também participaram.

Entenda melhor:
A Pastoral da Comunicação é o conjunto de ações realizadas dentro de uma comunidade eclesial. É a pastoral do ser e estar em comunhão com a comunidade. É a pastoral da acolhida, da participação, das inter-relações humanas, da organização solidária e do planejamento democrático do uso de recursos e instrumentos que facilitem o intercâmbio de informações e de manifestações das pessoas no interior da comunidade ou da comunidade para o mundo que o rodeia. É a pastoral da valorização das expressões da cultura humana.

22 de setembro de 2009

Pascom do Maranhão prepara 8ª Assembléia Regional


Pauta da 8ª Assembléia Regional da Pascom
postado em ‎‎30/04/2009 21:25‎‎ por pascom do maranhão [ atualizado em ‎‎28/07/2009 10:51‎‎ por Francisco Matias de Sousa Pereira ]
VIII Assembléia Regional da Pastoral da Comunicação
Centro de Formação de Santa Inês (Sítio dos Padres)
Rua Alagoas – Santa Inês – MA
25 a 27 de setembro de 2009
Programação
Sexta-feira – 08 de maio
Coordenadora do dia: Rúbia Mineia, coordenadora diocesana da Pascom Diocese de Bacabal
17h – Chegada
18h – Jantar
20h – Acolhida/Apresentação
20:30 – Trocando experiências: Josafa Ramalho, secretário executivo regional da Pascom
21:30 - Tema 1: “Cultura das Mídias: nova ambiência para atuação da Pascom” – Francisco Matias de Sousa Pereira, coordenador regional da Pascom
22h – Repouso
Sábado – 09 de maio
Coordenador do dia: Josafa Ramalho, secretário executivo regional da Pascom
7:30h – Café
8h – Oração
8:30h – Tema 2: “Pastoral da Comunicação: ontem, hoje, amanhã” – Pe. Raimundo Nonato – Diocese de Imperatriz
10h – Intervalo – Café
10:30h – Continuação do Tema 2
11:30h - Tema 3: “Projeto Nacional da Pastoral da Comunicação” – Francisco Matias de Sousa Pereira, coordenador regional da Pascom
12h – Almoço
14:30h – Prioridades/ Coordenação/ Atividades da Pascom Regional – Josafa Ramalho, secretário executivo regional da Pascom
15:10 – Tribuna Livre
16h – Intervalo – Café
16:30h – Pastoral da Comunicação, trabalho em rede – Trabalho em grupo
17:30h – Missa
19h – Jantar
Noite livre – (ver uma programação com Pepero)
Domingo – 10 de maio
7:30 - Café
8h – Oração
8:30h – Plenário: Prioridade/ Planejamento/ Atividades
10h – Intervalo – café
10:30h – Encaminhamentos finais: Eleição Nova coordenação da Pascom Regional
11:30h – Avaliação da assembléia
12h – Almoço – Boa viagem
Carta de Convocação da 8ª Assembléia Regional da Pascom
postado em ‎‎30/04/2009 21:22‎‎ por pascom do maranhão [ ‎‎30/07/2009 20:15‎‎ atualizado‎(s)‎ ]
Aos
Bispo referencial da Pascom,
Coordenadores/as Diocesanos/as da Pascom,
Comunicadores da Igreja do Maranhão,
Meios de comunicação católicos,
Pastorais, Movimentos e Organismos interessadas no tema,
Prezados/as
Estamos nos aproximando de mais um momento importante de formação, avaliação e planejamento da Pastoral da Comunicação de nosso regional. Trata-se da Assembléia Regional da Pascom. Nesta oportunidade iremos definir prioridades e eleger a nova coordenação regional da Pascom. Por esses motivos estamos aqui trazendo algumas informações:
Data: 25 a 27 de setembro de 2009 (início com o jantar do dia 25 e término com almoço dia 27)
Local: Centro de Formação de Santa Inês (Sítio do Padres)
Como chegar ao local: descer na Rodoviária, atravessar a BR e entrar na Rua Getúlio Vargas, em frete à torre da Embratel ir até o final da rua, dobrar à direita, entrar na Rua Cajazeiras, e após a Igreja Assembléia de Deus entrar à esquerda, na Rua Alagoas ir até o final; o percurso é de mais ou menos 2 Km. É aconselhável ir de táxi ou moto-táxi, todos conhecem o local.
Despesas: Passagens/ Taxa de R$ 50,00 (cinqüenta reais) pelo curso todo.
O que levar: roupa de cama ou rede se preferir, toalha de banho, objetos de uso pessoal, material para anotações, algum dinheiro para aquisição de material sobre comunicação da Paulus e Paulinas e muita disposição para participar da assembléia.
É sempre bom lembrar a importância da participação das “equipes diocesanas de Pascom”, que assumirão a tarefa de articular as prioridades assumidas nesta assembléia em todas as paroquiais e comunidades da Igreja do Maranhão.
Quando unimos nossas forças, fazemos acontecer melhor o Reino de Deus.
Um abraço a todos/as.
Grajaú-MA, 30 de julho de 2009


Francisco Matias de Sousa Pereira
Coordenador

Josafa Ramalho

Secretário executivo

21 de setembro de 2009

Entrevista: CPI da dívida pública é conquista dos movimentos sociais

Fonte Adital -
Nos últimos meses deste ano, a dívida pública do Brasil aumentou cerca de R$ 200 bilhões. Situação esta que é paga direitamente pela população, pois os serviços de educação, saúde e habitação são preteridos para que este débito seja diminuído. Isso significa que o aumento e o pagamento da dívida são diretamente proporcionais à redução da garantia dos direitos dos cidadãos.
Em uma ação articulada, os movimentos sociais e a sociedade civil conseguiram instalar a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Dívida. O instrumento tem como objetivo compreender as prováveis irregularidades no processo de endividamento. Cabe à população pressionar e mais uma vez criar uma grande mobilização para que a CPI sirva ao seu fim.


Para esclarecer mais o assunto a Adital conversou com Gabriel Strautman, secretário executivo da Rede Brasil e membro da Rede Jubileu Sul.

Adital - Dados indicam que nos primeiros sete meses de 2009 a dívida interna aumentou R$ 200 bilhões. O que isso, na prática, significa na vida de milhares de brasileiros e brasileiras?

Gabriel Strautman - Isso pode significar que o governo está se endividando mais para sair da crise. Um exemplo simples foi a emissão de R$ 100 bilhões em títulos da dívida pública para capitalizar o BNDES. Sabemos que o BNDES vem atuando de maneira a garantir o financiamento para megaprojetos de infraestrutura, como as obras do PAC e para as grandes empresas brasileiras, muitas delas transnacionais, nesta conjuntura de crise. Isso significa que, em plena crise, a resposta que o governo brasileiro vem demonstrando é o aprofundamento de um modelo de desenvolvimento saqueador de recursos naturais e violador dos direitos das populações atingidas e do meio ambiente. Busca-se tão somente a retomada imediata do crescimento da economia quando deveríamos estar empenhados em resolver os problemas estruturais causadores da crise, que é a lógica do sistema financeiro.

Além dos impactos sócio-ambientais, decorrente dos projetos financiados com estes recursos, pode-se argumentar que o aumento do endividamento significa menos recursos para a garantia dos direitos da população, já que o governo continuará a se empenhar em honrar os compromissos da dívida, através da realização de superávits fiscais, quando deveria honrar seus compromissos com a dívida histórica, social e ecológica da qual a sociedade brasileira é credora.

Adital - Aparentemente trata-se de um tema complexo, mas que tem influência direta na sociedade. Como este assunto tem chegado à população?

Gabriel Strautman - O pagamento da dívida pública consome hoje quase a metade dos recursos da união. Isso significa menos dinheiro público para a saúde, educação, habitação e demais direitos sociais. Ou seja, o impacto é direto. Se somamos a isso os impactos decorrentes das agressões as populações e ao meio ambiente, vemos que a dívida social e ecológica também estão aumentando.

A atual política de endividamento público não é objeto de debate do governo com a sociedade. As decisões sobre a política econômica são tomadas em espaços blindados, onde não há nenhuma possibilidade de participação e nem de transparência. As reuniões do Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom), que definem a taxa de juros da economia, a mesma que remunera os títulos da dívida pública, por exemplo, são realizadas a portas fechadas, e a sociedade só tem acesso às suas atas, que apenas revelam as decisões tomadas, sem revelar as possíveis divergências existentes. Essa blindagem serve para não deixar transparecer aos mercados quaisquer tipos de animosidades, pois é preciso, na lógica do governo, demonstrar segurança e respeito em relação às regras que nos são impostas, graças a influência de instituições financeiras multilaterais como o Fundo Monetário Internacional e o Banco Mundial.

Assim, a sociedade não é sequer consultada sobre o que pensa em relação ao endividamento desenfreado.

Adital - A instalação da CPI da Dívida foi, sem dúvida, uma vitória dos movimentos sociais e sociedade civil. Que avaliação se pode fazer do andamento da CPI até o momento? As reuniões têm sido satisfatórias?

Gabriel Strautman - A CPI sem dúvida é uma conquista. Esperamos exatamente poder levar este debate a sociedade como um todo. Fazer com que todos os brasileiros e brasileiras saibam o destino de nossos recursos públicos. Saber, por exemplo, que hoje o dinheiro público também alimenta os mercados financeiros, que funcionam a base de especulação, e que estamos pagando por uma dívida ilegítima, que já foi paga várias vezes.

O processo ainda está no início, de modo que fica difícil de avaliar. Obviamente o governo tratou de garantir os principais postos da CPI, tanto a presidência como a relatoria. Mas através da atuação do deputado Ivan Valente (PSOL - SP), os trabalhos estão avançando. Já foram aprovadas todas as solicitações de documentos encaminhados pelo deputado. O acesso à informação é a base para um bom avanço dos trabalhos.

Adital - Como estão lidando com as possíveis dificuldades que permearão o andamento desta CPI?

Gabriel Strautman - Não é difícil imaginar que uma CPI que tem como objetivo passar a limpo a dívida da União, Estados e Municípios, em ano pré-eleitoral, encontrará todo tipo de resistência, seja da base governista como também da oposição. Mas é preciso mobilizar a população para que haja pressão suficiente pelo avanço dos trabalhos.

Adital - Qual o prazo para a conclusão dos trabalhos e o que se pode esperar em termos de resultados práticos?

Gabriel Strautman - Segundo declarações dos integrantes da CPI, espera-se concluir os trabalhos ainda este ano. A expectativa é de que sejam reveladas irregularidades no processo de endividamento, além de indícios de ilegitimidade da dívida, que ajudem a demonstrar, por exemplo, que a dívida não atendeu aos fins para os quais foi contraída. A ideia é demonstrar realmente quem deve a quem em se tratando de dívida pública.

Adital - Como a população, a sociedade em geral, pode colaborar neste processo?

Gabriel Strautman - Precisamos construir uma grande mobilização para garantir que a CPI da dívida pública vá até as últimas consequências. A população pode acompanhar o andamento da CPI através do site do Jubileu Sul (jubileusul.org.br), divulgar o máximo possível estas informações, além de procurar os deputados que integram a comissão, pessoalmente, através de mensagens eletrônicas, ou mesmo através do telefone da ouvidoria da câmara dos deputados, para pressioná-los pelo avanço dos trabalhos.

EUA deixa base militar de Manta, Equador assume "pleno controle"

Fonte - Adital
O governo dos Estados Unidos entregou hoje (18) a base militar de Manta - na costa pacífica oeste do Equador - para a Força Aérea Equatoriana (FAE). No local, uma cerimônia marcou a saída do corpo civil e militar estadunidense, que deve ser realocado em três das sete bases que os EUA estão instalando na Colômbia este mês. O país norte-americano iniciou seu "combate ao narcotráfico" no Equador em 1999, mas o presidente Rafael Correa decidiu, em 2007, não renovar o contrato, válido por dez anos. Agora, o país assume o pleno controle da base.
O Posto de Operações Avançadas (FOL, por sua sigla em inglês) dos EUA entregou hoje a base de Manta às autoridades do Equador, dois meses após seu último voo antinarcotráfico, em 17 de julho.


Em Manta, uma cerimônia marcou o "pleno controle" equatoriano sobre a base. Participaram do evento o ministro equatoriano de Relações Exteriores, Comércio e Integração, Fander Falconí, e o comandante geral da FAE, Rodrigo Bohórquez. O governo fez demonstrações dos recursos tecnológicos de que dispõe para combater, de modo unilateral, o narcotráfico no país.

Os EUA não celebraram o fato. Em entrevistas à imprensa local, a embaixada estadunidense no Equador informou que a FOL de Manta integrou uma cooperação internacional entre dezenas de países. No entanto, o Pentágono ainda não apresentou resultados sobre as ações executadas na região.

Em 1999, o então presidente equatoriano, Jamil Mahuad, autorizou as forças armadas estadunidenses a executar atividades militares na base de Manta. Durante o período de dez anos, organizações civis denunciaram violações aos direitos humanos por parte do corpo estadunidense.

Para alguns críticos, as bases eram utilizadas pelos EUA para o combate às guerrilhas que se desenvolvem na Colômbia, fronteira com o Equador. Rafael Correa passou a rechaçar publicamente a presença militar estadunidense no país em 2006, em campanha eleitoral.

No ano seguinte, o presidente equatoriano anunciou que não renovaria o contrato de utilização da base. Além disso, a nova Constituição do Equador, aprovada em 2008, proíbe todo tipo de bases militares estrangeiras no país.

Os civis e militares estadunidenses mantidos no Equador devem ser realocados em três das sete bases militares que estão sendo instaladas na Colômbia. As bases estão em Palanquero, Apiay (centro do país) e Malambo (norte).

O convênio assinado com o governo colombiano mantém as tensões entre os países da região, já tendo sido pauta central de vários encontros da União das Nações Sul-Americanas (Unasul). O grupo exige ter acesso ao documento firmado entre EUA e Colômbia.

Vem aí a Conferencia estadual de comunicação

Por Alda Queiroz

A Conferência Estadual de Comunicação vai acontecer nos dias 04, 05 e 06 de novembro, em São Luís. Se nós, de Imperatriz, realmente quisermos realizar a Conferência por aqui, devemos promovê-la até vinte dias antes da estadual.

De acordo com o Regimento Interno da Confecom Nacional, aprovado em 02 de setembro, as conferências municipais devem ser convocadas pelo Poder Executivo mediante a publicação em meio oficial. (Isso até 15 de setembro, ou seja, não há mais possibilidade). De acordo com a Lissandra Leite, membro da CO estadual, nós podemos realizar a conferência municipal mesmo sem a convocação, pois a etapa municipal não é deliberativa, é apenas propositiva.

Pois bem, reformulei o projeto (só não refiz o orçamento) de acordo com a metodologia da Confecom Nacional. Espero que leiam, só não há a definição de data, pois preciso do empenho de vocês pra decidirmos coletivamente!

É necessária a formação de comissões para desafogar o trabalho! A ideia inicial de fazer brigadas não saiu do papel. Então, penso que devemos nos dividir em subcomissões:

1. Apresentação: Apresentar o projeto ao prefeito Sebastião Madeira. Solicitar o apoio da prefeitura para a realização da Confecom Municipal. Auxílio financeiro! (URGENTE)

2. Infraestrutura: Garantir a organização da Confecom na Ufma, bem como a participação dos interessados;

3. Metodologia: Elaboração da programação (Convidar profissionais para mediar os GTs) e Sistematização das propostas;

4. Divulgação: Publicidade (Arte/ folder/ convite/ cartaz/ faixas)