28 de março de 2017

Prefeitura divulga lista de selecionados para a Sedes


 
Os selecionados devem se apresentar entre os dias 29, 30 e 31 no auditório da Universidade Aberta do Brasil para participar da entrevista, a qual terá caráter eliminatório e abordará aspectos relacionados com aptidão do exercício das funções.

O resultado final do seletivo está previsto, conforme o edital, para ser divulgado no dia 04 de abril no site oficial do Munícipio. O processo seletivo terá validade de três meses, podendo ser prorrogado, a critério da Administração, por igual período, até o limite de 31 de dezembro de 2018.

 No total, foram ofertadas cerca de 450 vagas para cadastro de reserva, com atuação em diversos cargos de nível superior, médio e fundamental, das zonas urbana e rural.
A lista pode ser consultada no link abaixo:

http://www.imperatriz.ma.gov.br/arquivos/seletivos/sedes/2017/1/Seletivo%20SEDES%202017.pdf

"Não ficavam para o município nem 30% dos tributos pagos para a prefeitura"

Faltando 03 dias para completar noventa dias de gestão e com uma administração engessada, o prefeito de Imperatriz, Assis Ramos, que antes já havia feitos duas críticas ao ex-prefeito Sebastião Madeira, volta a acionar a "metralhadora" giratória e agora mira também em Ildon Marques e Jomar Fernandes, dois outros ex-prefeitos de Imperatriz.
A entrevista foi concedida à própria assessoria  de Assis Ramos.
Leia abaixo a íntegra da entrevista

 
Ascom – Imperatriz é, de fato, o que o senhor achava que era?
 
Assis – Nem de longe. O instituto da transição, regulamentado mas muito mal amarrado, se torna numa ficção quando o prefeito que vai assumir, mesmo tendo sido eleito contra o grupo do que está saindo, faz o exercício do fair play, agindo com cavalheirismo, tomando como completas todas as informações recebidas. Tínhamos a certeza que estávamos recebendo uma cidade com contas resolvidas, equilibradas e liquidadas, mas não, a partir do dia seguinte, não foi bem isso.
 
Ascom – O senhor considera que foi enganado?
 
Assis – Não. Foi um erro de postura. Poderia ter instigado, pressionado... Mas optei pelo diálogo, em consideração à história das pessoas, mas vejo, hoje, que até o ex-prefeito não sabia de tudo que se passava. Conversei muito com ele, sobre tudo. De todas as conversas saí tranquilo, certo de que eu teria que administrar do dia primeiro de janeiro pra frente, mas, não. Os recursos de hoje obrigatoriamente se dividem para cobrir as necessidades do dia a dia e para pagar contas do passado, sob pena de vermos parar serviços que, se interrompidos, vão ocasionar muitas mortes, serviços como os dos anestesistas, dos ortopedistas, das clínicas de hemodiálise e de tantos outros atendimentos médicos, isso para ficarmos somente no campo da Saúde.
 
Ascom – O Socorrão é o maior gargalo dessa Saúde?
 
Assis – Não. A princípio achávamos que era, mas o Socorrão acaba sendo  consequência de toda uma conjuntura. É o resultado de uma soma assombrosa de descontroles gerenciais. Querem ver? – Só de passagens aéreas e rodoviárias da Secretaria da Saúde, a conta ‘pendurada’ se aproxima de meio milhão de reais, isso das viagens dos últimos dias ou dos últimos meses, gente indo e vindo. Quem deveria viajar de ônibus acabava indo de avião, porque a Viação Açailândia chegou uma hora que suspendeu o fiado. A soma dos empenhos de restos a pagar, só da Saúde, é de R$ 21.958.327,99. Muito acima do teto de empenho que poderia ser feito. Não é só isso, porque as contas que foram aparecendo, sem sequer estarem declaradas e muito menos empenhadas no sistema, elevaram essas cifras para a casa dos R$ 40 milhões. São contas que nos pressionam, porque, se não pagas, quebram os fornecedores que ficam impedidos de prestar serviços vitais. E não basta querer pagar, porque são contas que não ficaram regulamentadas – tem que ter todo um processo de negociação com o Ministério Público e com a Justiça, além, é claro, de ter o dinheiro que acaba sendo retirado das necessidades do dia a dia.  
 
Ascom – Quando isso tudo vai ser superado?
 
Assis – Sem dinheiro extra, jamais superaremos esse rombo, porque são as contas em aberto e todo um sistema sucateado, sem nada funcionando dentro dos parâmetros minimamente exigidos pelo Ministério da Saúde. Temos resultados de auditorias do segundo semestre do ano passado, atestando que toda as UBSs (Unidades Básicas de Saúde) estão comprometidas, pisos, paredes e tetos apodrecidos pelas infiltrações, serviços básicos que só existem nas prestações de contas e utensílios enferrujados. Imperatriz poderia ter quase 100 equipes de Saúde da Família, mas tem apenas 42, quase todas incompletas, com problemas de cumprimento de carga horária, tanto é que, depois da  auditoriaue já pode te, tivemos meses em que apenas uma ou duas estavam em campo. Isso é uma tragédia de duas consequências, uma porque as pessoas carentes ficam desprotegidas e outra porque, sem as equipes nas ruas, os recursos ficam suspensos.
 
Ascom – E na infraestrutura, por quê a cidade chegou a esse ponto?
 
Assis – Nenhum dos buracos e crateras que se abriram de 1o. de janeiro para cá é consequência do que se fez ou se deixou de fazer neste ano. As pessoas têm consciência disso. Digo e repito, a responsabilidade pela solução é minha, mas a culpa pela situação, não. Cada buraquinho, cada buracão e cada cratera decorrem dos esgotos entupidos, da idade e da qualidade do asfalto que se tem. Se somam a isso as chuvas torrenciais desta temporada. Estou, literalmente, tapando buracos, de forma emergencial, me valendo de um instrumento legal de emergência, porque nem a licitação do tapa-buracos foi providenciada pela gestão anterior. A qualidade da infraestrutura de 2017 é de responsabilidade de quem estava cuidando dela até quando esse processo de deterioração se instalou. Isso ainda pode se agravar, porque as chuvas não cessaram e o asfalto continua velho e ruim. Já em 2018, depois da estiagem e do meu trabalho, aí, sim, a qualidade da infraestrutura de Imperatriz passa a ser resultado da minha ação.

Ascom – Vai ter dinheiro para essa recuperação?
 
Assis – Estamos nos virando, fazendo projetos, nos apegando a tantos quantos podem e querem nos ajudar. Cortamos gastos e estamos enfrentando agora um sangradouro de quase 20 anos que já pode ter devorado os recursos que cobririam todas as necessidades da nossa gente. Estou falando de um esquema gigantesco de desvio do dinheiro do povo de Imperatriz que se instalou dentro da Secretaria da Fazenda e atravessou cinco mandatos. Não ficavam para o município nem 30% dos tributos pagos para a prefeitura. Logo de início nós detectamos esse esquema, estamos apurando e estancando esse vazamento, e vamos ver o que se pode recuperar do muito que foi surrupiado.
 
Ascom – E as críticas, elas o incomodam?
 
Assis– Não, porque são do ambiente democrático. Elas são as mesmas e dos mesmos que nos criticavam antes de assumirmos. É interessante ver que tem crítico que foi tolerante com os oito anos do meu antecessor e, quanto a mim, a crítica veio na semana seguinte à minha posse, por causa do Socorrão ou dos buracos, como se eu fosse de fato culpado por essas mazelas. Mas as pessoas estão atentas, vivem a cidade e observam o nosso esforço. O nosso trabalho é a nossa resposta.

Sob comoção corpo de Conor Farias é sepultado no campo da saudade



Centenas de pessoas se despediram no fim da tarde desta segunda-feira, 27, do jornalista, advogado, empresário e apresentador de TV Conor Farias. Ele foi sepultado no cemitério Campo da Saudade, na avenida Newton Belo.

A causa da morte do jornalista, segundo os médicos, foi insuficiência renal, consequência do diabetes, doença contra a qual lutava há anos.

Conor Farias completaria 63 anos em setembro. Deixou 11 filhos!

 

23 de março de 2017

TERCEIRIZAÇÃO: Como votaram os deputados maranhenses

 


VOTARAM A FAVOR SEGUINDO ORIENTAÇÃO DO PRESIDENTE TEMER:

Aluisio Mendes (PTN)
Cleber Verde (PRB)
Hildo Rocha (PMDB)­
João Marcelo Souza (PMDB)
José Reinaldo (PSB)
Junior Marreca (PEN)
Juscelino Filho (DEM)
Pedro Fernandes (PTB)
Victor Mendes (PSD)


VOTARAM CONTRA SEGUINDO ORIENTAÇÃO DOS MOVIMENTOS SINDICAIS E SOCIAIS:

Eliziane Gama (PPS)­
Julião Amin Castro (PDT)
Rubens Pereira Júnior (PC do B)      
Waldir Maranhão (PP)
Weverton Rocha (PDT)
Zé Carlos (PT)

Após aprovação da terceirização juízes trabalhistas afirmam que Brasil virou selva


A Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra), que representa cerca de 4 mil juízes do Trabalho, divulgou uma nota nesta quinta-feira 23 em que diz lamentar a aprovação do PL nº 4302/98, na noite desta quarta-feira 22 pela Câmara dos Deputados, que libera a terceirização irrestrita em todos os setores do Brasil.
A entidade ressalta que o projeto "não trata de matéria de interesse da população" e "contribuirá apenas para o empobrecimento do país e de seus trabalhadores", ao "instituir como regra a precarização nas relações laborais", "agravar o quadro em que hoje se encontram aproximadamente 12 milhões de trabalhadores terceirizados", e aumenta ainda fatores como "rotatividade" e "acidentes de trabalho".
"A aprovação da proposta, induvidosamente, colide com os compromissos de proteção à cidadania, à dignidade da pessoa humana e aos valores sociais do trabalho previsto no artº 1º da Constituição Federal", protestam os juízes, que apelam a Michel Temer para que vete o texto. Confira a íntegra:
NOTA PÚBLICA
A Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho – ANAMATRA, entidade que representa cerca de 4 mil juízes do Trabalho, tendo em vista a aprovação, na noite desta quarta-feira (22/3), do Projeto de Lei (PL) nº 4.302/1998, que regulamenta a terceirização nas atividades meio e fim, bem como na iniciativa privada e no serviço público, vem a público se manifestar nos seguintes termos:
1 – A proposta, induvidosamente, acarretará para milhões de trabalhadores no Brasil o rebaixamento de salários e de suas condições de trabalho, instituindo como regra a precarização nas relações laborais.
2 – O projeto agrava o quadro em que hoje se encontram aproximadamente 12 milhões de trabalhadores terceirizados, contra 35 milhões de contratados diretamente, números que podem ser invertidos com a aprovação do texto hoje apreciado.
3 - Não se pode deixar de lembrar a elevada taxa de rotatividade que acomete os profissionais terceirizados, que trabalham em média 3 horas a mais que os empregados diretos, além de ficarem em média 2,7 anos no emprego intermediado, enquanto os contratados permanentes ficam em seus postos de trabalho, em média, por 5,8 anos.
4 – O já elevado número de acidentes de trabalho no Brasil (de dez acidentes, oito acontecem com empregados terceirizados) tende a ser agravado ainda mais, gerando prejuízos para esses trabalhadores, para a Sistema Único de Saúde e para Previdência Social que, além do mais, tende a sofrer impactos negativos até mesmo nos recolhimentos mensais, fruto de um projeto completamente incoerente e que só gera proveito para o poder econômico.
5 - A aprovação da proposta, induvidosamente, colide com os compromissos de proteção à cidadania, à dignidade da pessoa humana e aos valores sociais do trabalho previsto no artº 1º da Constituição Federal que, também em seu artigo 2º, estabelece como objetivos fundamentais da República construir uma sociedade livre, justa e solidária e a erradicar a pobreza, a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais.
6 – Por essas razões, a Anamatra lamenta a aprovação do PL nº 4302/98, na certeza de que não se trata de matéria de interesse da população, convicta ainda de que a medida contribuirá apenas para o empobrecimento do país e de seus trabalhadores.
7 – Desse modo, a ANAMATRA conclama o Excelentíssimo Senhor Presidente da República, Dr. Michel Temer, a vetar o projeto, protegendo a dignidade e a cidadania.
Brasília, 22 de março de 2017
Germano Silveira de Siqueira
Presidente da Anamatra
Do Brasil 247

22 de março de 2017

Supremo pode abrir inquérito para investigar Sarney

José Sarney: Na mira de Janot
De acordo com o jornal Valor Econômico, o ex-presidente José Sarney (PMDB) é alvo de pedido de abertura de inquérito feito pelo procurador-geral da República ao Supremo, Rodrigo Janot, com base nas delações premiadas da Odebrecht. O motivo do requerimento não foi informado.
Questionado pela publicação, Sarney preferiu não comentar o assunto.
No último dia 13, Janot enviou ao Supremo Tribunal Federal (STF) 83 pedidos de abertura de investigação contra citados nas delações de ex-diretores da Odebrecht.
Sarney já foi alvo do procurador no ano passado, quando houve pedido de autorização do Supremo Tribunal Federal para a instauração de inquérito destinado a apurar o crime de embaraço à Operação Lava Jato. O inquérito surgiu a partir das gravações do ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado.
O velho oligarca está engasgado com Janot. Nos bastidores, costuma dizer que se trata de vingança, o procurador nunca teria aceitado a rejeição pelo Senado, em 2009, da indicação de Nicolao Dino para o CNMP. Nicolao é irmão de Flávio Dino.
Se existe motivação pessoal ou não, ninguém pode confirmar, mas o fato é que contra provas não existe argumento, e Sarney durante sua vida política deu armas aos seus opositores. 
Do ma10 
Por Leandro Miranda

No Maranhão presos ajudam a reformar escolas

O Governo do Estado deu início, na manhã de segunda-feira (20), ao projeto ‘Mutirão da Liberdade’. A Iniciativa é resultado de parceria entre as Secretarias de Estado da Administração Penitenciária (Seap) e da Educação (Seduc), e objetiva garantir a manutenção de escolas da rede pública estadual de ensino, utilizando mão-de-obra carcerária. A primeira instituição a ser beneficiada foi a Unidade Integrada João Paulo II, localizada no bairro Turu.
Inicialmente, 23 internos do Complexo Penitenciário São Luís fizeram os serviços de manutenção e reparo estrutural da unidade escolar. A estimativa é que, nos próximos dias, mais 20 detentos ajudem nos trabalhos. Os serviços na escola, com previsão de termino em 15 dias, vão desde a capina, a pintura e o retelhamento. Somente nas primeiras 24 horas, o grupo de internos iniciou os serviços de retirada do mato acumulado, e manutenção das telhas.
“Os internos iniciaram a capina de uma área de aproximadamente 2 mil m². O serviço ainda precisa ser finalizado, mas a parte onde já foi feita a limpeza evidencia as melhorias significativas que essa parceria proporciona à sociedade. Iniciativas como esta demonstram a preocupação do governador Flávio Dino em otimizar os recursos públicos, dando oportunidade a quem antes estava ocioso”, destacou o secretário titular da Seap, Murilo Andrade de Oliveira.
Os serviços de manutenção do colégio acontecem tanto na parte interna, quanto externa. Salas de aula, banheiros, corredores e setores administrativos passarão por pintura, reboco e completa limpeza. A fachada da escola também será totalmente revitalizada. Outro serviço, previsto no cronograma de obras, é a manutenção da quadra poliesportiva do colégio.
A quadra será demarcada e totalmente retelhada, visto que existem telhas quebradas no local. A reestruturação do ambiente contará, ainda, com adaptação de acesso a cadeirantes, para melhorar a inclusão às práticas esportivas.
“O ‘Mutirão da Liberdade’, como foi denominado, é um projeto excepcional tanto para a comunidade escolar, quando para os ressocializandos. Tudo será feito com qualidade e segurança para todos”, realçou o secretário de Estado da Educação, Felipe Camarão.
A quadra será demarcada e totalmente retelhada, visto que existem telhas quebradas no local. A reestruturação do ambiente contará, ainda, com adaptação de acesso a cadeirantes, para melhorar a inclusão às práticas esportivas.
A iniciativa no intuito de melhorar a estrutura física do colégio utilizando mão-de-obra carcerária coopera não somente com a revitalização da unidade de ensino, mas também fortalece as ações de reinserção social de internos do Sistema Penitenciário do Maranhão, uma das políticas prioritárias do Governo do Estado. Um dos internos que ajuda nos trabalhos, Marcelino Silva Ferreira, de 32 anos, disse que é muito gratificante participar desta ação.
“Me sinto muito bem por estar aqui, fazendo esse trabalho, e, o melhor de tudo, é que nós estamos recebendo nosso dinheiro por isso, e diminuindo nossos dias de pena”, contou ele. Já o detento Tiago Gomes Pereira, de 21 anos, destacou que o projeto é uma oportunidade de recomeçar. “Eu vejo essa oportunidade como um recomeço na minha vida. Uma chance que estou tendo de fazer uma nova história, e ser um orgulho para a minha família”, afirmou.
Há 22 anos trabalhando na cantina do colégio, dona Flor de Lis Sena, de 51 anos, contou que nunca havia visto, em todo esse tempo, a escola passar por um serviço de manutenção tão organizado, ainda mais por internos do Sistema Prisional. “É algo inédito para mim, esse trabalho que acontece aqui. Vejo que isso é bom para a escola porque melhora a estrutura do local, e é bom para esses homens porque é uma ajuda para que eles melhorem de vida”, destacou Flor de Lis.
Fonte: Seap/Seduc
Fotos: Lauro Vasconcelos

CRISE INSTITUCIONAL:

Rodrigo Janot acusa Gilmar Mendes de decrepitude moral



O caos institucional brasileiro atingiu novo patamar nesta quarta-feira 22, com a resposta do procurador-geral Rodrigo Janot, ao ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal.
Um dia depois de Gilmar acusar Janot de vazar documentos da Lava Jato e pedir a anulação das delações, veio a resposta. O procurador-geral disse que Gilmar sofre de "disenteria verbal" e "decrepitude moral". Ele também o acusou de "fazer política em banquetes palacianos", numa referência aos constantes encontros entre Gilmar e Michel Temer, que é um dos personagens mais citados nas delações e tem nove ministros com pedidos de investigação.
Sobre o pedido de anulação das delações da Odebrecht, Janot foi irônico. “Só posso atribuir tal ideia a mentes ociosas e dadas a devaneios", afirmou.
Janot foi apoiado pela força-tarefa da Lava Jato e o procurador Deltan Dallgnol disse que não faz sentido propor a anulação da delação da Odebrecht. Os pedidos de inquérito da lista de Janot, que atingem 83 políticos com foro privilegiado, já estão nas mãos do ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal, que deve levar cerca de dez dias para autorizar – ou não – os inquéritos. 
Do Brasil 247