14 de agosto de 2007

COLUNA 15 de Agosto

Veja Maranhão do Sul I
Ainda repercute o artigo do jornalista Roberto Pompeu de Toledo da revista Veja sobre o projeto de criação do Maranhão do Sul.
Em seu artigo Pompeu de Toledo considera a criação de um novo estado “um investimento político-burocrático de rentabilidade sem par” e manifesta pensamento contrário a criação do Maranhão do Sul.
O artigo gerou reações de vários setores.

Veja Maranhão do Sul II
Do Comitê Central pró-criação do Estado do Maranhão do Sul a resposta foi dada por Jerfeson Alves em entrevista a imprensa. O programa Cidadania da TV Anajás – rede exibe hoje uma entrevista com ele.
Na matéria, Jerfeson destaca a repercussão que o tema Maranhão do Sul vem alcançando no cenário nacional e em nome do Comitê pede a mobilização popular em defesa do projeto.

Veja Maranhão do Sul III
Na Assembléia Legislativa a resposta foi dada pelo deputado João Batista (PP). Ele afirmou que a criação do maranhão do Sul é fundamental pela necessidade que o Maranhão e o Brasil precisam se desenvolver.

Veja Maranhão do Sul IV
O Comitê Central enviará esta semana uma série de informações a revista Veja sobre o Maranhão do Sul.
O objetivo é desmistificar essa história de que o Sarney quer o Maranhão do Sul porque Roseana foi bem votada aqui e que por tanto, vai criar um novo estado para ter onde governar, já que Jackson é quem governa o Maranhão.

Leilão da Vale do Rio Doce I
O jurista Eloá Cruz aponta o vínculo entre avaliadores e arrematantes, participação direta de avaliador na compra como irregularidades que podem decretar a nulidade da venda A menos de um mês para o início do Plebiscito Popular - que será realizado entre os dias 1º e 7 de setembro - sobre a venda da Companhia Vale do Rio Doce (CVRD), o jurista Eloá Cruz, denuncia as irregularidades do leilão de venda da empresa, como o vínculo entre avaliadores e arrematantes; participação direta de avaliador, sonegação de documento em língua inglesa; e oferta no edital de venda de cláusula de irrevogabilidade e irretratabilidade para atividades dependentes de concessão governamental.
Além de questionar o subestimado preço de venda da companhia, 3,3 bilhões de dólares, que este ano lucrou, apenas de abril a junho, 3,033 bilhões. Para Eloá, as irregularidades "são suficientes não apenas para anular, mas para decretar a nulidade da venda da Vale, se forem apreciadas regularmente por algum juiz ou tribunal brasileiros".


Leilão da Vale do Rio Doce II
Em Imperatriz a revisão do
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