2 de agosto de 2007

Em Debate

Desde o dia 01 tenho a alegria de escrever diariamente uma coluna no Jornal Capital de cicurlação diária em Imperatriz,sul do Maranhão e parte do Estado do Tocantins.
Aqui disponibilizarei aqui no blog o que está em debate na coluna.

COLUNA EM DEBATE
DIA 01/AGOSTO


Saudação
A partir de hoje volto a fazer algo que muito gosto.
Está de novo com uma coluna é algo bom e, está no Jornal Capital tem um sentimento especial.
Espero profundamente poder contribuir na discussão dos temas EM DEBATE na região e, se de alguma forma no uso deste espaço vier a ser útil, me sentirei feliz.

Especulações
Embora ainda distante a eleição do ano que vem aquece muitas discussões.
O período é de especulações, e qualquer anuncio de candidatura não passa disso.
E se uma candidatura é algo ainda distante, intitular-se ou ser intitulado de principal articulador de qualquer que seja o candidato é especulação em demasia.
Em outras palavras, este é o período em que possíveis postulantes ao comando de Imperatriz, jamais assinariam procuração.

Celebração de 20 anos
Sobre a coordenação de Dom Gilberto Pastana uma equipe trabalha a celebração dos 20 anos de instalação da Diocese de Imperatriz.
No último dia 29 a diocese completou 20 anos de criação. Foi criada pelo Papa João Paulo II.
Para o mês de setembro um tríduo é preparado. Nos dias 18, 19 e 20 o povo católico viverá grandes emoções.
Dia 20 de setembro é a data de instalação da diocese que antes era prelazia de Carolina e dirigida por Dom Alcimar Caldas Magalhães.

Maranhense de Ouro
Entre os atletas que ganharam ouro nos Jogos Pan Americanos está uma maranhense.
Tânia Ribeiro de São Luis integra a seleção brasileira de futebol feminino.
Dos atletas que subiram sozinhos ao topo do pódio, 11 são do Estado de São Paulo. Empatados em segundo lugar estão Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul com quatro cada. Três campeões vieram do Distrito Federal, dois da Paraíba, um de Pernambuco, um da Bahia, um de Minas Gerais e um do Paraná.

O que dizem por aí
Navegando pela Internet é possível conhecer quem ama e quem odeia a idéia de criação do Maranhão do Sul.
Como reflexo da participação no I Simpósio de Marabá que discutiu a criação dos estados de Carajás e Tapajós o Comitê Central pró-criação do Estado do Maranhão do Sul não apenas ganhou destaque, mas elevou a imagem do Governo do Maranhão.
Em seu blog o conceituado jornalista e advogado do Pará Ademir Braz destacou recentemente que “para gerenciar o processo de emancipação do novo Estado, o governador Jackson Lago criou a Secretaria de Estado Extraordinária de Desenvolvimento do Sul do Maranhão (Seedesma) em Imperatriz. O secretário titular, Fernando Antunes, é também presidente do Comitê Central Pró-criação do Estado do Maranhão do Sul.
Enquanto isso, no Sul do Pará ainda não se tem uma estrutura mínima para o Estado de Carajás. Só referências pontuais sem maior alcance”.

Falta envolvimento popular
Quando da realização do I Simpósio este colunista percebeu que o movimento separatista no Pará ainda não tem a força popular que deveria ter.
Um taxista disse não conhecer o movimento pela criação do estado de Carajás.

Por Falar Nisso
Ainda em Marabá Fernando Antunes alertou que a luta pela criação de novos estados deve ter a participação das instituições. O povo deve ser chamado a participar.
E ele tem razão, se as instituições não se mobilizarem, um possível comodismo político pode levar os projetos ao esquecimento.

Domingos Paz em Imperatriz
O secretário de Agricultura do Estado Domingos Paz participa hoje em Imperatriz de discussões sobre o beri-beri que na região fez várias vítimas e chamou a atenção das autoridades ligadas a saúde.

Entenda Melhor
O nome beribéri, adotado na terminologia médica, provém do cingalês (sinhalese), língua originária da India e atualmente uma das línguas oficiais do Sri Lanka, onde é falada por cerca de 11 milhões de pessoas.
Nessa língua, o superlativo é formado pela repetição da palavra. Beri quer dizer fraco e beri-beri, extremamente fraco
No Japão a doença era chamada kakke e acometia principalmente os marinheiros. O barão de Takaki, entre 1882 e 1884, conseguiu reduzir sua incidência na marinha japonesa melhorando a alimentação nas embarcações com a introdução de outros pratos além do arroz.
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